A atividade econômica do Sudeste brasileiro caiu 0,7% em setembro, na comparação com agosto, na série dessazonalizada, segundo o Índice de Atividade Econômica Regional do Banco Central (IBCR), divulgado nesta quarta-feira, 26.
Três das cinco regiões do País apresentaram desempenho negativo no período. Além do Sudeste, houve queda de 0,1% no Sul e no Centro-Oeste. Por outro lado, houve alta no Norte (0,8%) e no Nordeste (0,3%).
Entre os 13 Estados acompanhados pelo BC, a maior queda entre agosto e setembro foi registrada no Paraná (-2,6%). Também houve recuo no Rio de Janeiro (-2,0%), Goiás (-1,1%), Minas Gerais (-0,2%) e São Paulo (-0,2%).
Em contrapartida, houve alta no Amazonas (3,1%), Santa Catarina (1,7%), Rio Grande do Sul (1,5%), Espírito Santo (0,5%), Bahia (0,4%), Pernambuco (0,2%), Pará (0,2%) e Ceará (0,1%).
Interanual
Na comparação com setembro de 2024, em dados observados, a atividade cresceu em todas as regiões. A maior alta, 3,8%, ocorreu no Norte. Em seguida, aparecem Sul (3,6%), Centro-Oeste (3,3%), Nordeste (3,2%) e Sudeste (1,4%).
Entre os Estados, o Rio Grande do Sul teve o melhor desempenho econômico, com alta de 5,2%. Na sequência, aparecem Santa Catarina (4,3%), Amazonas (4,1%), Pará (4,0%), Espírito Santo (3,9%), Bahia (3,7%), Rio de Janeiro (3,6%), Goiás (3,4%), Ceará (1,9%), Paraná (1,8%), Pernambuco (1,6%), Minas Gerais (1,5%) e São Paulo (0,5%).
No acumulado do ano, o maior crescimento é do Centro-Oeste (6,6%), seguido por Sul (3,4%), Norte (3,3%), Nordeste (2,1%) e Sudeste (1,6%).
Em 12 meses, a maior alta regional também é do Centro-Oeste (6,6%). Depois, aparecem Norte (4,2%), Sul (4,1%), Nordeste (2,8%) e Sudeste (1,8%).
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