Durante participação em painel do Banco Central Europeu (BCE), na cidade portuguesa de Sintra, Powell destacou como crucial neste momento para o BC encontrar o equilíbrio entre cortar cedo demais, correndo o risco de renovada inflação, e o de demorar muito e causar um peso desnecessário para a economia. Ele falou em painel ao lado do presidente do BC brasileiro, Roberto Campos Neto, e da presidente do BCE, Christine Lagarde.
Powell disse que a inflação pode retornar à meta de 2% nos EUA "no fim do próximo ano, ou no seguinte". E comentou que o Fed precisa de mais confiança para cortar juros e deseja ver "mais dados como os recentes" na inflação. Ao mesmo tempo, recordou que os números do primeiro trimestre na inflação em seu país foram "fortes", porém acrescentou que o quadro de economia forte dá ao Fed tempo para esperar antes de mexer nas taxas.
O presidente do Fed projetou que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos EUA deve ficar, dentro de um ano, em "2% a 2,5%", no índice cheio. Ele considerou o progresso já obtido na inflação como "significativo", mas notou que os salários ainda crescem "um pouco acima" do nível de equilíbrio. Powell vê o mercado de trabalho americano desacelerando, enquanto os ganhos salariais caminham para um ritmo "mais sustentável".
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