O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou nesta terça-feira, 16, que a estratégia de consolidação fiscal da equipe econômica envolve tanto a recomposição da arrecadação quanto medidas para controlar os gastos. Ele reforçou que é necessário trabalhar para que Executivo e Legislativo cheguem a um acordo sobre quais despesas cortar.
"Precisa ser construído um ambiente político para que o Executivo e o Legislativo possam chegar a um entendimento de onde cortar, porque há muito desperdício. Eu já falei inúmeras vezes de super salário, de previdência de militar, uma série de coisas que representariam um ganho importante do ponto de vista das contas públicas", disse, em um evento do J. Safra.
Haddad argumentou que a recomposição fiscal feita pelo governo levou a uma melhora nas notas do Brasil pelas agências de classificação de risco, embora o País permaneça abaixo do grau de investimento. "Obviamente que eu, como ministro da Fazenda, queria entregar", ele disse, sobre o selo de bom pagador.
O ministro acrescentou que o aumento no crescimento potencial do Produto Interno Bruto (PIB), aguardado pela Fazenda com a reforma tributária, deve contribuir para melhorar a situação fiscal do País.
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